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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Exemplos de atrito

Já os mais antigos com esta técnica conseguiam produzir fogo mesmo sem isqueiros gás ou fósforos, esta técnica consiste na fricção de dois pedaços de madeira/pedras e "esfrega-las" uma contra a outra provocando assim o aquecimento das partículas fazendo assim fogo.















Mais uma vez no caso de um fosforo, acende-lo parece muito fácil é só fazer raspar a cabeça do mesmo na caixa que tem uma parte mais rugosa que permite assim que ele se acenda. Mas esse facto deve ao atrito entre a o fosforo e a caixa.














Aqui vemos um pneu de um carro normal e reparamos que ele tem diversas saliências que não estão lá apenas por uma questão de beleza mas sim pelo facto de ajudarem a melhor aderência do carro há estrada.







                                                                                      Por sua vez nesta imagem temos um chamdo "pneu careca" que como se pode ver na imagem já não apresenta aquelas saliências, ou seja, a sua aderência com a estrada é muito mais reduzida o que torna o atrito menor.

Coeficiente de atrito estático/dinâmico


O coeficiente de atrito é um coeficiente adimensional  que expressa a oposição que mostam as superfícies de dois corpos em contato ao deslizar um em relação ao outro. Usualmente é representado com a letra grega μ (mi).
O valor do coeficiente de atrito é característico de cada par de materiais, e não uma propriedade intrínseca do material. Depende de muitos fatores tais como o acabamento das superfícies em contato, a velocidade relativa entre as superfícies, a temperatura, etc…
Usualmente se distingue dois valores:
  • Coeficiente de atrito estático (μe): É medido quando ambas as superfícies estão em repouso (sem mover-se).
  • Coeficiente de atrito dinámico (μd): É medido quando uma ou ambas as superfícies estão em movimento (pode mover-se apenas uma ou as duas)

Tabela com os valores de atrito estático e cinético em diferentes materiais


O coeficiente de atrito depende unicamente dos materiais que compõem as superfícies em contacto pois se temos uma área diferente registam-se os mesmos valores, para o coeficiente de atrito, independentemente da massa do corpo ou do tamanho da superfície de contacto.
O coeficiente de atrito estático é sempre superior ao do coeficiente de atrito cinético para os mesmos materiais das mesmas superfícies em contacto.

Princípios do atrito

1. O atrito age paralelamente às superfícies em contacto e na direcção oposta à da força que produz ou tende a produzir movimento.
2. O atrito depende da natureza dos materiais em contacto e do seu grau de polimento.
3. O atrito cinético é menor que o atrito estático.
4. O atrito cinético é praticamente independente da velocidade ( para velocidades de baixo valor ).
5. O atrito não depende, praticamente, da área de contacto.
6. O atrito é directamente proporcional à força de uma superfície contra a outra.
Começando por discutir o atrito, dizemos que as superfícies não são perfeitamente lisas, há imperfeições invisíveis, só perceptíveis a nível microscópico, o que se manifesta na dificuldade de movimento quando se entra em contacto dois corpos quaisquer, daí a oposição ao movimento.

Origem do atrito

A origem da força de atrito é de natureza electromagnética, e deve-se à interacção entre as nuvens electrónicas dos átomos localizados nas zonas de contacto entre os corpos. As "superfícies" aparentemente planas de materiais não o são de facto, estão cheias de altos e baixos com "picos" que podem atingir vários milhares de raios atómicos.
Quando duas "superfícies" de dois sólidos são postas em contacto, há de facto apenas uma pequena superfície de contacto entre eles. Nessas pequenas regiões de contacto os materiais ficam "soldados": os picos aderem uns aos outros em virtude das forças de coesão inter-moleculares. Mas quando os materiais são empurrados um em relação ao outro, esses inúmeros mas minúsculos "pontos de soldagem" entram em ruptura, dando lugar a outros à medida que novos contactos vão sendo realizados.

domingo, 5 de dezembro de 2010


Em física, o atrito é a componente horizontal da força de contacto que actua sempre que dois corpos entram em choque e há tendência ao movimento. É gerada pela aspericidade dos corpos. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interacção e contrária ao movimento relativo entre eles.
A energia dissipada pelo atrito é, geralmente, convertida em energia térmica e/ou quebra de ligações entre moléculas, como ocorre ao lixar alguma superfície.



O atrito é essencial à nossa vida. Sem ele não poderíamos folhear um livro, escrever uma carta nem tão pouco andar. No entanto, há atritos indesejáveis como aqueles que diminuem o rendimento das máquinas e fazem com que os sistemas percam energia.
O atrito entre superfícies sólidas que impede que elas se movam chama-se atrito estático.
O atrito entre superfícies sólidas que contraria o seu movimento relativo chama-se atrito cinético.

Introdução

 Somos alunos do 12º ano, turma C da  Escola Secundária/3 Dr. Joaquim Dias Rebelo, da disciplina de Física

O nosso trabalho tem por base o estudo das forças de atrito, contudo queremos uma analise mais especifica sobre o atrito:
-o que é o atrito?;
-o atrito: prejudicial ou útil?;
-explicação da origem do atrito por contacto;
-força de atrito por deslizamento;
-atrito estático;

Entre muitos outros subtemas.Este blog consiste em enriquecer o nosso trabalho.

Trabalho realizado por:                                          Professor da disciplina:
-Cláudio Morgado Paulo nº5                                 -Nuno Fernandes
-Daniel Fernandes nº6
-Luís Pereira nº15